domingo, 27 de abril de 2014
Semana Santa na comunidade Nossa Senhora do Rosário
Semana Santa na comunidade Nossa Senhora do Rosário, as celebrações foram presididas pelo PE. Gabriel.
Missa de Ramos
Missa da Instituição da Eucaristia - lava pés
Celebração da Sexta-feira Santa - Paixão do Senhor
Vigília Pascal - Sábado Santo
Canonização dos Beatos João XXIII E João Paulo II
A Igreja está em festa, hoje dia 27 de abril de 2014,
segundo Domingo da Páscoa ou da Divina Misericórdia, às 10 horas, na Praça de
São Pedro, Foi Celebrada a Santa Missa com o rito de canonização dos Beatos João
XXIII e João Paulo II. Papa João Paulo II foi Beatificado em 1 de maio de 2011
e Papa João XXIII Beatificado em 3 de setembro de 2000.
Confira a homilia do Papa Francisco
“No centro deste domingo, que encerra a Oitava de Páscoa e
que São João Paulo II quis dedicar à Misericórdia Divina, encontramos as chagas
gloriosas de Jesus ressuscitado.
Já as mostrara quando apareceu pela primeira vez aos
Apóstolos, ao anoitecer do dia depois do sábado, o dia da Ressurreição. Mas,
naquela noite – como ouvimos –, Tomé não estava; e quando os outros lhe
disseram que tinham visto o Senhor, respondeu que, se não visse e tocasse
aquelas feridas, não acreditaria. Oito dias depois, Jesus apareceu de novo no
meio dos discípulos, no Cenáculo, encontrando-se presente também Tomé;
dirigindo-se a ele, convidou-o a tocar as suas chagas. E então aquele homem
sincero, aquele homem habituado a verificar tudo pessoalmente, ajoelhou-se
diante de Jesus e disse: «Meu Senhor e meu Deus!» (Jo 20, 28).
Se as chagas de Jesus podem ser de escândalo para a fé, são
também a verificação da fé. Por isso, no corpo de Cristo ressuscitado, as
chagas não desaparecem, continuam, porque aquelas chagas são o sinal permanente
do amor de Deus por nós, sendo indispensáveis para crer em Deus: não para crer
que Deus existe, mas sim que Deus é amor, misericórdia, fidelidade. Citando
Isaías, São Pedro escreve aos cristãos: «pelas suas chagas, fostes curados» (1
Ped 2, 24; cf. Is 53, 5).
São João XXIII e São João Paulo II tiveram a coragem de
contemplar as feridas de Jesus, tocar as suas mãos chagadas e o seu lado
trespassado. Não tiveram vergonha da carne de Cristo, não se escandalizaram
d’Ele, da sua cruz; não tiveram vergonha da carne do irmão (cf. Is 58, 7),
porque em cada pessoa atribulada viam Jesus. Foram dois homens corajosos,
cheios da parresia do Espírito Santo,
e deram testemunho da bondade de Deus, da sua misericórdia, à Igreja e ao
mundo.
Foram sacerdotes, bispos e papas do século XX. Conheceram as
suas tragédias, mas não foram vencidos por elas. Mais forte, neles, era Deus;
mais forte era a fé em Jesus Cristo, Redentor do homem e Senhor da história;
mais forte, neles, era a misericórdia de Deus que se manifesta nestas cinco chagas;
mais forte era a proximidade materna de Maria.
Nestes dois homens contemplativos das chagas de Cristo e
testemunhas da sua misericórdia, habitava «uma esperança viva», juntamente com
«uma alegria indescritível e irradiante» (1 Pedro 1, 3.8). A esperança e a
alegria que Cristo ressuscitado dá aos seus discípulos, e de que nada e ninguém
os pode privar. A esperança e a alegria pascais, passadas pelo crisol do
despojamento, do aniquilamento, da proximidade aos pecadores levada até ao
extremo, até à náusea pela amargura daquele cálice. Estas são a esperança e a
alegria que os dois santos Papas receberam como dom do Senhor ressuscitado,
tendo-as, por sua vez, doado em abundância ao Povo de Deus, recebendo sua
eterna gratidão.
Esta esperança e esta alegria respiravam-se na primeira
comunidade dos crentes, em Jerusalém, de que falam os Atos dos Apóstolos (cf.
2, 42-47), que ouvimos na segunda Leitura. É uma comunidade onde se vive o
essencial do Evangelho, isto é, o amor, a misericórdia, com simplicidade e fraternidade.
E esta é a imagem de Igreja que o Concílio Vaticano II teve
diante de si João XXIII e João Paulo II colaboraram com o Espírito Santo para
restabelecer e atualizar a Igreja segundo a sua fisionomia originária, a
fisionomia que lhe deram os santos ao longo dos séculos. Não esqueçamos que são
precisamente os santos que levam avante e fazem crescer a Igreja. Na convocação
do Concílio, São João XXIII demonstrou uma delicada docilidade ao Espírito
Santo, deixou-se conduzir e foi para a Igreja um pastor, um guia-guiado, guiado
pelo Espírito. Este foi o seu grande serviço à Igreja; por isso gosto de pensar
nele como o Papa da docilidade ao Espírito Santo.
Neste serviço ao Povo de Deus, São João Paulo II foi o Papa
da família. Ele mesmo disse uma vez que assim gostaria de ser lembrado: como o
Papa da família. Apraz-me sublinhá-lo no momento em que estamos a viver um
caminho sinodal sobre a família e com as famílias, um caminho que ele
seguramente acompanha e sustenta do Céu.
Que estes dois novos santos Pastores do Povo de Deus
intercedam pela Igreja para que, durante estes dois anos de caminho sinodal,
seja dócil ao Espírito Santo no serviço pastoral à família. Que ambos nos
ensinem a não nos escandalizarmos das chagas de Cristo, a penetrarmos no
mistério da misericórdia divina que sempre espera, sempre perdoa, porque sempre
ama.”
São João XXIII e São João Paulo II, Rogai por Nós!!!
sábado, 19 de abril de 2014
Aniversário do Blog Paroquial - Paróquia São Bento
Agradecemos a todos que acompanham, compartilham e divulgam esta obra!!!
Nosso muito Obrigado!
Deus Abençoe a todos!
sexta-feira, 4 de abril de 2014
Matriz São Bento recebe nova pintura.
A Igreja Matriz e o escritório da Paróquia São Bento receberam uma nova pintura.
Preparando-nos para celebrar com alegria e júbilo a Páscoa do Senhor.
PE. Odair D. Bueno
Pároco.
Canonização do beato José de Anchieta - Palavra do Pároco
Neste dia 02/04 , a Igreja no Brasil se alegrou com a canonização do Beato José de Anchieta, e participando deste momento de felicidade e ouvindo o convite da CNBB, para que todos as igrejas tocassem os sinos ás 09h da manhã que seria o momento da Canonização. Foram tocados os sinos das Igrejas: São José no Bairro Chácara Guanabara em Guararema, e na Igreja Matriz de nossa Paróquia São Bento. Que São José de Anchieta intercedei por nós hoje e sempre.
Com carinho,
Pe. Odair
quarta-feira, 2 de abril de 2014
Canonização do beato José de Anchieta.
Hoje dia 02 de abril às 9:00hs tocou-se o sino na comunidade São José, por ocasião da canonização do beato José de Anchieta. O bispo auxiliar de Brasília e secretário geral da CNBB explicou que o tocar dos sinos se trata de um gesto de alegria, gratidão e comunhão, por estar inscrito entre os Santos, o apóstolo do Brasil.
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